top of page
Larissa Moraes

A um ano das eleições, 82% dos Piratinienses tem cadastro biométrico


Desde agosto de 2015, todo o eleitor do Rio Grande do Sul que procura a Justiça Eleitoral para fazer o seu alistamento, revisar seus dados ou mudar seu domicílio, tem seus dados biométricos coletados. O Projeto de Identificação Biométrica da Justiça Eleitoral tem por objetivo implantar em âmbito nacional a identificação e verificação biométrica da impressão digital para garantir que o eleitor seja único no cadastro eleitoral


Além desse recadastramento regular, que acontece sempre que o eleitor espontaneamente procura atendimento, também está sendo utilizado, para concluir o processo de coletas dos dados biométricos em determinados municípios, o mecanismo de revisão do eleitorado. Nesses casos o TRE define um período em que o eleitor é obrigado a comparecer sob pena de ter seu título cancelado.

Em Piratini, os atendimentos da revisão biométrica obrigatória começaram em 6 de março e se estendeu com plantões com prazo de conclusão das revisões até o ultimo 27/09 - este que acabou se estendendo até o ultimo domingo (01/09), devido aos agendamentos. Hoje, dados enviados pelo cartório eleitoral, dão conta de que 82% dos eleitores do município revisaram seus títulos para a forma biométrica.


De acordo com Roberta Gewer, chefe do cartório eleitoral, a meta estipulada pela Justiça Federal era de 80%, e não se esperava não chegar a esses números em Piratini. Nos últimos dias a adesão foi maior, chegaram a ser atendidas por volta de 200 pessoas ao dia. Dos números finais, cerca de 3031 eleitores terão seus títulos cancelados caso não compareçam para regularizar-se.


Quem ainda não regularizou seu título, pode regularizar até o fechamento do cadastro - este que ocorre 150 dias antes da eleição. Depois de fechado, o título desatualizado não libera o direito do voto, e quem precisar de quitação eleitoral não a terá.

bottom of page