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Com escolas fechadas, município adota alternativas para educação a distância

Com as aulas suspensas desde 19 de março, a educação de Piratini tenta se adaptar ao cenário. Os mais de 1.300 alunos da rede municipal, 633 deles no meio rural, estão afastados das salas de aula, e precisam remediar o atraso de casa.


Segundo a secretária de Educação de Piratini, Fransilene Madruga, os alunos do perímetro urbano estão recebendo atividades online, por WhatsApp e Facebook, com acompanhamento dos professores.


Alunos sem acesso à internet recebem materiais impressos através de um cronograma, numa rede que envolve a Secretaria, diretores, professores e outros funcionários da Secretaria de Educação.


“Nossa ação é a que, no momento, julgamos mais adequada. Porém, só com o tempo, na volta às aulas presenciais, é que teremos condições de avaliar a eficácia”, destaca a secretária. Caso se perceba uma defasagem no aprendizado, “nosso compromisso é recuperar o tempo perdido”, aponta Fransilene.


Sem uma perspectiva de retorno à normalidade no curto prazo, o governador Eduardo Leite anunciou nesta quarta-feira (27) um cronograma de retorno gradual das atividades escolares.

A partir da próxima segunda-feira (1º), a rede pública e privada retorna às atividades de forma remota. As aulas presenciais devem voltar gradualmente, começando pela Educação Infantil e o final do Ensino Médio.


No entanto, isso não deve acontecer antes de 1º de julho, data que pode ser postergada dependendo da situação da pandemia.


Segundo a secretária Fransilene, todas as possibilidades são avaliadas considerando a nossa realidade. Ela destaca que a secretaria trabalha “sempre seguindo orientações do governo. Podemos ser mais restritivos, mas nunca ir contra os decretos estaduais”.

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