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"UFC não é uma utopia"


Após ter lutado na Sérvia, mesmo sem ter levantado o cinturão, Eri Silveira foi recebido em Piratini com o carinho dos conterrâneos, amigos e apoiadores. Em uma carreata do estádio do Guarany até a Prefeitura Municipal, Eri pode ver o apoio e o carinho das pessoas nas calçadas, dos trabalhadores do comércio e das crianças em frente às escolas vibrando a passagem de um exemplo de superação e de persistência.

Eri, que é de poucas palavras e muita luta, diz que já esperava que a luta fosse difícil, "fui lá e por muito pouco que a gente não trouxe a vitória pra nossa cidade. De todas as lutas que teve nesse dia, a minha foi a melhor, a mais aguerrida, a mais pegada de todas".

Apesar de ter perdido para o adversário Gian Siqueira no primeiro e no terceiro round, a participação no SBS (Serbian Battle Championship) abre portas para o lutador Eri e para outros atletas da Academia Adrenalina, do mestre Alessandro Garcia, alçarem novos voos no cenário de lutas dentro e fora do Brasil. As novas oportunidades já começam em novembro, com uma outra luta de Eri na Sérvia, agora já com um contrato mais vantajoso para o atleta.

Agora, a expectativa do mestre é baixar o peso do Eri para lutar na categoria peso leve, que vai até 70 kg. Para Alessandro, que trata seus atletas com um carinho quase paterno, a entrada de Eri no UFC, a elite do MMA mundial, já não é mais uma utopia, "um ano atrás eu disse que nós iríamos lutar na Europa, e hoje eu tô dizendo que dentro de um ano e meio o Eri tá no UFC".

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