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Ponche Verde realizará eleições para diretoria em 27 de novembro


O Instituto Estadual de Educação Ponche Verde realizará a eleição para a nova direção do educandário em 27 de novembro, quando, pais, alunos e funcionários terão a missão de votar nas chapas encabeçadas pela atual diretora, Marileia Leitzke, concorrente pela chapa 01, e Maria Lúcia Madruga Corral, que tentará retornar ao cargo o qual já ocupou por uma década e meia consecutivamente, titular da chapa 02.


O site Nativa irá expor nesta sexta-feira, 09, e na próxima terça-feira, 13, um resumo das propostas das duas postulantes a gerir a escola nos próximos três anos.


Começamos com Marileia, 51 anos e 23 de magistério.


Ela tem como base de sua plataforma a situação em que afirma ter recebido o educandário em 2016, que havia tido então parte de sua estrutura interditada por falta de manutenção permanente.


“Herdei da direção anterior, a qual geriu a Escola por 15 anos, uma situação de calamidade, sem salas de aula para todos os alunos, dívidas, prédio em anexo com muitas goteiras e forro e telhado com problemas, assim, foquei durante estes três anos de minha administração nas reformas necessárias”, disse Marileia.


Ela acrescenta que, o problemático anexo foi reformado no ano passado, e que em 2018 conseguiu apoio da comunidade e dos parlamentares locais para a reforma parcial do prédio central, o que considera uma conquista importante, resultado de um esforço conjunto das forças vivas do município.


“Em minha gestão também cabe destacar questões, como por exemplo, a melhora significativa da merenda escolar, o investimento em segurança e a transparência na aplicação dos recursos financeiros”, destaca.


Como propostas para conquistar um próximo mandato, a atual diretora disse que vai buscar a qualificação de todos os espaços da escola, como: laboratórios, biblioteca, quadra esportiva, pátio, horta orgânica e também dar sequência à luta junto as forças, inclusive políticas e que tem o poder de mudar a realidade de situações como as que enfrentou em sua gestão para que ocorra a reforma total do prédio como, aberturas e piso.


“Seguir trabalhando por uma Escola acolhedora, pluralista, democrática e humanista, é o que prometemos”, conclui Marileia Leitzke.

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